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A contextualização do teatro cabo-verdiano

O teatro cabo-verdiano é tão antigo quanto ao achamento do próprio arquipélago pelos navegadores portugueses, Diogo Gomes e António da Noli, entre 1460 e 1462, embora não tendo sido permitido, legalmente, o seu aviamento tradicional ou verdadeiramente autóctone, até 1975. Pois, tudo o que antes era permitido e que pudesse ser considerado tradição terra a terra, era à lupa joeirado pela administração, que receava insurreição por parte dos escravos, e pela Igreja que não considerava muito católica as tradições africanas, apodando-as mesmo de profanas e pagãs. Não se podia...

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Negrismo e africanidade em Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara

Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)

O Bi(multi)linguismo literário) cabo-verdiano

NOTAS INICIAIS SOBRE O BILINGUISMO CABO-VERDIANO COM PARTICULAR INCIDÊNCIA SOBRE AS COMUNIDADES CABOVERDIANAS DA DIÁSPORA     É sabido que o bilinguismo é uma das características fundamentais das comunidades caboverdianas residentes nas ilhas e nas diásporas, consideradas em conjunto ou de forma isolada.

O Bi(multi)linguismo Literário Caboverdiano

1. NOTAS INICIAIS SOBRE O BILINGUISMO CABOVERDIANO COM PARTICULAR INCIDÊNCIA SOBRE AS COMUNIDADES CABOVERDIANAS DA DIÁSPORA

Carlos do Canto Monteiro preside sessão solene de abertura do “Ano da CPLP para a Juventude”

O Secretário de Estado Adjunto do Ministro de Estado, Carlos do Canto Monteiro, preside esta quarta-feira, 30, em Lisboa, a convite do Secretariado Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (SECPLP) e em representação da Presidência pro tempore da CPLP, a sessão solene de abertura do “Ano da CPLP para a Juventude”.

Jorge Santos e o 31 de Agosto

Nesta questão muito se tem dito, porém zero verdade. O Sr. Jorge Santos, que em 1991 bandeou para os lados do MpD, é que mais tem explorado esse trágico acontecimento. Jorge Santos, Digno Presidente da Assembleia Nacional e por inerência Presidente da República substituto, dizia, não era assim e nesses tempos o S. Jorge. Foi de ferrenho militante do então PAICV e dirigente da JAAC-CV, um saltitante militante, bem acrobático, em vários partidos, estando de novo no MpD.